28
fev
2009
Mundo! Segundo o dicionário, “A parte do universo, habitada”.

Somos parte desse mundo, em que todos, sem exceção alguma, têm algo de diferente, seja uma história, ou um modo de vida.
Enquanto a fama, beleza e o dinheiro tomam conta de alguns, outros, preferem apenas ter uma leve vida, com os amigos, independendo de qualquer fator que possa influenciar [seja ele dinheiro, idade, sexo, etc...].

Não há o quê falar de alguém, totalmente desligado do mundo, que foi por muitas vezes motivo de zoação na escola, que sempre foi extremamente tímido, sedentário, não fazia uma flexão sequer. Resumindo, algo que pode ser chamado de “nerd”!

Esse cenário mudou exatamente quando minha auto-estima estava no mínimo...
Uma reviravolta totalmente inesperada, inaceitada, e sem sentido!

No início, o que se esperava, era que em um ou dois meses, eu esquecesse isso, não desse continuidade ao que eu diria “eterno”. Cenário que foi mudando aos poucos.
Depois de algum tempo, parei e pensei o quanto tudo havia mudado, tanto da maneira como algum reflexo meu, ou da maneira como eu estaria fazendo 20 flexões já tinha sido algum avanço, que poucos percebiam, mas era um avanço.
Coisas simples mudaram, desde a forma que eu mudei até minha maneira de andar, até a forma que hoje eu sei que uma grande amizade, não precisa de 20 anos de existência! Isso foi apenas o início, pois aos poucos, cada texto que eu lia na internet, ou cada obstáculo que eu superava, eu imaginava como que seria caso o parkour não aparecesse pra mim.
Estive recentemente lendo o texto que o Duddu postou em seu blog, e vi que mesmo com meus 8-10 meses de treino [não sei exato] , há muita coisa que eu ainda não fui capaz de perceber, ou até mesmo, que não fui capaz de fazer, e pulei etapas!
Li recentemente também, um texto de Pedro Bronze, onde ele pergunta se parkour, é realmente aquilo que achamos, e ele diz que pra se considerar um tracer, você não precisa somente fazer precisions gigantes, cat’s “grotescos”, ou climbar monstruosamente, é preciso muito mais do que isso, é preciso saber valores, que Pedro Bronze chamou de “Físico, Mental e Moral”.
O que tenho a dizer, é que após esse pequeno tempo, várias coisas aconteceram, e hoje, tudo parece mais diferente ao olhar, não como locais de treino, mas sim como o que muitos chamariam simplesmente de “mundo”.
“É algo tão automático se preocupar com NOSSOS problemas, com NOSSA vida, com o que é NOSSO que acabamos por não dar importância a detalhes que podem não fazer a diferença para nós, mas a fazem para outras pessoas.”

Ouvi uma história, que dizia mais ou menos assim: “Havia um certo garoto, que todo dia, ao ver que a maré havia baixado, e que muitas estrelas-do-mar haviam ficado encalhadas, ele ia a beira da praia, apenas para joga-las de volta ao mar, num certo dia, um rapaz que o observava, foi perguntar por que o garoto fazia aquilo, já que eram milhares de estrelas que ficavam encalhadas, e que isso não fazia diferença alguma, então o garoto olhou, sorriu e disse: “Pode não fazer diferença pra todas, mas faz a diferença pra AQUELA estrela!” ”
Quando ouvi essa história, apenas refleti como que eu poderia fazer a diferença, mesmo que fosse apenas pra aquela pessoa[ou não], isso mudou mais ainda meu ponto de vista das coisas, e espero que mude cada vez mais, desculpem-me o texto gigante, é que não sei me expressar bem por textos ^^. Bjundas
27
fev
2009
16:58

Família

Oi, sou Adriano, faço parte do grupo Ibyanga de parkour. Estamos convivendo juntos há dois anos. O que dizer quando pessoas de mundos diferentes juntam-se por um ideal... ahuahuahuauhaA verdade que a convivência com essas pessoas veio se tornando através do

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26
fev
2009
09:27

RECICLAR É PRECISO

Não, não vou falar de reciclagem ou coleta seletiva.Este post servirá apenas para marcar o início do meu período de reciclagem.A partir de hoje treinarei somente descalço e minhas rotinas de treina serão feitas com base em treinos para iniciantes.Em suma,

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Contato: Ibyanga@parkour.com.br